Dor e comoção no enterro da professora que morreu eletrocutada na zona rural de Figueiredo
Dor e comoção no enterro da professora que morreu eletrocutada na zona rural de Figueiredo
Muita dor e comoção. Este foi o clima no sepultamento da professora Roselia Coelho 46 anos, que morreu eletrocutada as 10 horas da manhã do último domingo (5), na comunidade do Rio Pardo em Presidente Figueiredo.
Familiares, amigos, colegas, de trabalho e autoridades compareceram e prestaram as últimas homenagens à professora.
O velório foi realizado no plenário da Câmara Municipal, e o sepultamento foi as 10h da manhã de hoje (7).Segundo o relato do agricultor Machado, morador da localidade, o fio de alta tensão quebrou do porte e ficou no meio da estrada, a professora se assustou e caiu da moto em cima do fio e morreu na hora. “Cada poste tem uma distância de quase 150 metros de um para o outro, e os fios ficam quase no meio da estrada, isso representa perigo para os nossos filhos e também para quem anda na estrada”, disse o agricultor.
O plenário da Câmara ficou lotado e o cortejo fúnebre até o cemitério encheu as ruas de pessoas que carregavam em seus semblantes a tristeza de ter perdido uma grande amiga e profissional.
No cemitério Parque da Paz, os alunos da escola Zita Gomes, fizeram uma homenagem a gestora (Roselia).
Dor e comoção no enterro da professora que morreu eletrocutada na zona rural de Figueiredo
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